segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Subgêneros visual kei

Principais subgêneros É dito que o visual kei têm várias vertentes, porém muitas delas são termos utilizados por fãs dos estilo, sendo que apenas poucos termos são associados como subgêneros do movimento. Muitas bandas são também arbitrariamente associadas a determinados estilos, apesar de nunca terem assumido o rótulo ou sequer se parecerem com bandas que assumiram o rótulo (exemplo: Dir en grey erroneamente associado ao eroguro kei). Abaixo, algumas informações mais concretas sobre o assunto. [editar]Nagoya kei Um dos termos genéricos usados para designar as bandas de visual kei cujas atividades se concentram nos arredores de uma determinada cidade ou região japonesas, no caso, Nagoya. O exemplo mais representativo do nagoya kei é Kuroyume. Essas bandas ganharam força por volta de 1990 e prosperaram no cenário de gravadoras independentes. Também houve diversas bandas que atuaram no cenário das grandes gravadoras, mas como a popularidade do visual kei começava a diminuir rapidamente, também houve diversas bandas que duraram pouco tempo. Também há bandas que continuaram atuando mesmo após a queda da popularidade do visual rock, tais como ROUAGE, Laputa e FANATIC◇CRISIS. Há diversas bandas que se aproximam dos gêneros kotevi e kurofuku kei, mas em relação à música, os grupos costumam desenvolver sonoridades próprias. A tendência de pessoas de Nagoya não simpatizarem com pessoas da região de Kanto, particularmente da cidade de Tóquio, teria feito com que essas bandas atuassem próximas uma das outras, o que pode ter contribuído para um ambiente mais fechado, onde as características peculiares desse estilo puderam tomar forma. Segundo o site JmusicEuropa, o Nagoya kei tem três gerações: a primeira (até 1997), representada por bandas como Kuroyume, ROUAGE e Silver Rose, a segunda (1997 até 2002), representada por bandas como deadman, Blast, BERRY e GULLET, e a terceira (2003 até atualmente), representada por bandas como lynch., UnsraW e DEATHGAZE.[3] Em entrevista ao site JmusicEuropa, Reo, guitarrista do lynch. e ex-guitarrista do GULLET, tenta explicar o motivo da criação de um rótulo do movimento visual kei exclusivo para Nagoya: "Eu acho que a conexão entre seniores, juniores e colegas é mais forte do que em outras regiões. Nós sempre assistimos a shows de nossos colegas, seniores e juniores, então somos influenciados por eles, naturalmente. Das pessoas a nossa volta, temos um ar peculiar, eu acho. (…) Somos influenciados no modo de pensar e vários outros aspectos além da música, então parecemos similares nisso para bandas de outras regiões, eu acho. Nagoya tem uma população menor do que as de Tóquio ou Osaka, então a cena musical é bem condensada. (…) Eu acho que a influência da primeira geração de bandas obscuras e bacanas como Kuroyume e ROUAGE ainda está presente hoje."[3] [editar]Angura kei e eroguro kei [4] "Angura" é uma palavra japonesa equivalente à inglesa "underground", um termo que designa manifestações alternativas e de pouca exposição na mídia. O conceito do angura kei foi aplicado primeiro nos teatros japoneses nos anos 1960 e depois em outras formas de arte, como pintura e música. A intenção era criar algo unicamente japonês, uma contracultura, se opondo à invasão cultural estadunidense—que começou após a Segunda Guerra Mundial. Desde o início dos anos 1990, a música angura kei vem conquistando restrita popularidade no Japão, sem perder seus conceitos de contra-cultura—um rock despretensioso, misturado com cultura nipônica. Um famoso exemplo de angura kei é a banda Inugami Circus Dan, formada por três homens e tendo no vocal uma mulher, algo incomum no visual kei. A palavra "eroguro" é uma mistura adaptada para o japonês das palavras "erotic" ("erótico" em inglês) e "grotesque" ("grotesco" em inglês). O termo "eroguro kei" vem do movimento "eroguro nonsense", estilo artístico criado no Japão por volta de 1920, expressado através da literatura, artes visuais e, no final dos anos 1980, na música, principalmente no movimento visual kei. Temas decorrentes do eroguro kei são representações decadentes de sexualidade, horror chocante e humor sádico, embora isto não seja uma regra (vide próximo parágrafo). Um grupo reconhecido como pertencente ao eroguro kei é o extinto cali≠gari. Seu single "Kimi ga Saku Yama" (de 2000) tinha como tema a necrofilia. O CD trazia estampado o resultado de uma pesquisa feita com cem estudantes colegiais: "Você gosta de necrofilia?" -- 42% responderam "não", 29% responderam "sim", 19% ficaram indecisos e 10% não responderam. Uma banda que assume claramente o rótulo de eroguro kei é Merry[5], que teve algumas capas de discos criadas pelo renomado quadrinhista eroguro Suehiro Maruo. Estas definições de angura kei e eroguro kei não são definitivas ou absolutas. As informações sobre os assuntos disponíveis em idiomas ocidentais são escassas ou, em muitos casos, de baixa confiabilidade, por serem textos que frequentemente expressam as visões pessoais de fãs. Algumas vezes, é difícil definir até mesmo se uma banda é na verdade eroguro ou angura. MUCC é um grupo associado por muitos fãs ao eroguro kei, embora não haja evidências de que algum trabalho do MUCC encaixe-se em tal rótulo. Outros exemplos de bandas associadas ao angura kei e/ou ao eroguro kei são Guruguru Eigakan e Dagashi Kashi [editar]Oshare kei Encaixam-se neste rótulo bandas que se vestem com roupas "fashion" (com mais pormenores e mais vistosas). Esses grupos explodiram na cena indie entre 2002 e 2004. Diz-se que este movimento tem suas raízes nos trabalhos do baroque. No oshare kei, é comum ouvir composições mais pop e "coloridas" do que as de outras bandas, incorporando uma tendência de um ritmo mais animado. Bandas representativas são AN CAFE, Ayabie, Charlotte, Aicle, SuG , entre outras. [editar]Aiko kei Esta definição de AikoKei é muito escassa no mundo ocidental, assuntos sobre o estilo AIKO geralmente é encontrado nos idiomas de, japonês,chinês,coreano e Aiko. O subgenêro AIKO do estilo Kei, possui um modo própio de se comunicar, chamado aiko. Dificilmente é encontrado um Aiko no mundo ocidental, porém são resconheçidos por franjas, costeletas e munnets longos, além de acessórios como anéis, spikes e munhequeiras. O idioma AIKO, é escrito em hiragana, porém muito pouco se conheçe sobre essa este idioma, estima-se que hajam cerca de 900 seguidores do estilo AIKO que falem a linguagem original. O estilo aiko foi fundado por Ryuzaki Aiko, o primeiro Aiko.

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